10 de junho de 2025

Notícias em Americana e região 2et1l

4m1g12

8 de Agosto de 2019 Grupo Liberal Atualizado 13:56
MENU

4n4r2n

Publicidade

Compartilhe

Atenção 6bg6e

Fogueiras improvisadas e fogos mal manuseados aumentam os casos de queimaduras, especialmente entre crianças 5z4e5g

Especialista revela os perigos invisíveis por trás do brilho das festividades e reforça como agir diante dos acidentes mais comuns da temporada de São João

Por Agência Souk

10 de junho de 2025, às 10h09 • Última atualização em 10 de junho de 2025, às 10h14

Especialista revela os perigos invisíveis por trás do brilho das festividades e reforça como agir diante dos acidentes mais comuns da temporada de São João - Foto: Olivia Gonzalez por Pixabay

Quando junho chega, o Brasil se transforma. As ruas se enchem de bandeirinhas, o cheiro de milho e canjica toma conta do ar e o céu vira palco para o espetáculo de luzes dos fogos de artifício. Mas, por trás do encanto das festas juninas, uma estatística preocupante se repete ano após ano: o número de queimaduras dispara e, em muitos casos, de forma evitável.

“A maioria dos casos acontece por descuido, falta de informação ou pela sensação equivocada de que ‘não vai acontecer comigo’”, alerta Andrezza Barreto, enfermeira da Vuelo Pharma e especialista em tratamento de lesões de pele.

E o perigo está por toda parte: fogueiras improvisadas, bebidas quentes servidas em recipientes frágeis, ões de quentão fervente ao alcance das crianças. “Todo ano vemos casos graves envolvendo bebês e crianças pequenas que sofrem queimaduras com líquidos quentes. São acidentes rápidos”, reforça Andrezza.

De acordo com estimativas, cerca de 1 milhão de brasileiros sofrem algum tipo de queimadura por ano. Desse total, crianças e idosos são as principais vítimas. Um cenário que se intensifica especialmente nos meses de junho e julho.

Entre os acidentes mais graves estão os causados por fogos de artifício – muitas vezes manuseados por pessoas sem qualquer orientação técnica. Um erro de cálculo, um fósforo aceso antes da hora, e a brincadeira pode virar tragédia.

“Fogos são explosivos. Precisam ser tratados com o mesmo cuidado que se teria com gasolina ou produtos tóxicos”, alerta a enfermeira.

E se acontecer, o que fazer (e o que não fazer)?

Diante de uma queimadura, o primeiro impulso pode ser aplicar alguma “receita caseira”. Mas, segundo Andrezza, isso é um dos maiores erros. “Nada de pasta de dente, manteiga, óleo ou ervas. Isso só piora a situação. O ideal é lavar com água corrente em abundância, deixar a área descoberta e procurar atendimento médico o quanto antes”, orienta.

Para os casos mais sérios, a tecnologia tem sido uma grande aliada. Um dos destaques é a Membracel, um curativo à base de celulose desenvolvido pela Vuelo Pharma. “Ela atua como uma segunda pele, protegendo a lesão, promovendo alívio imediato da dor e acelerando a regeneração tecidual, especialmente em áreas queimadas. Trata-se de uma verdadeira revolução no tratamento de feridas, já amplamente disponível em farmácias e plataformas online”, afirma.

Publicidade