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Os eleitos e suas promessas 6pu4d
Na região, os eleitores que foram às urnas em outubro do ano ado apenas referendaram os governos que tiveram início em 2021, com exceção de Sumaré
Por Redação
05 de janeiro de 2025, às 09h24 • Última atualização em 05 de janeiro de 2025, às 09h26
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O primeiro dia de 2025 foi marcado pela posse dos prefeitos e vereadores eleitos nos mais de 5 mil municípios brasileiros. Na região, os eleitores que foram às urnas em outubro do ano ado apenas referendaram os governos que tiveram início em 2021, com exceção de Sumaré, onde a reeleição não era possível.
Em Americana e Santa Bárbara d’Oeste, os prefeitos reeleitos Chico Sardelli e Rafael Piovezan, ambos do PL, tomaram posse acompanhados por um secretariado que continuará o mesmo. Nas duas cidades não há qualquer novidade quanto aos chefes das secretarias, o chamado primeiro escalão. Mas, ainda que os governos sejam “de continuidade”, não se espera, obviamente, mais do mesmo. É preciso que planos saiam do papel – especialmente os prometidos há quatro anos – e promovam o desenvolvimento e o avanço das cidades.
Para lembrar o eleitor de tais promessas, o LIBERAL traz na edição deste domingo um compilado do que planejam os prefeitos de três cidades da região: Americana, Santa Bárbara e Nova Odessa. São projetos considerados relevantes ou de grande impacto para o dia a dia da população local. Em Americana, por exemplo, a solução para as enchentes na Avenida da Saúde está há tempos na lista de promessas dos governantes – e Chico Sardelli a incluiu em seu plano de governo.
Já em Santa Bárbara, o prefeito Rafael Piovezan quer investir na construção de complexos regionais de saúde, unidades básicas, novas creches e um teatro de arena. Para o Parque dos Ipês, cartão-postal da cidade, a proposta é ousada, de transformá-lo em um complexo de lazer inspirado nada mais, nada menos, do que no Central Park, de Nova Iorque.
Em Nova Odessa, o prefeito Leitinho (PSD) fala em implantar a tarifa zero para o transporte público urbano – uma realidade em alguns municípios brasileiros.
Se vão conseguir tirar do papel ou não, a competência de cada um dirá. Ao eleitor, juntos de nós, jornalistas, caberá cobrá-los.
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